" Quando me ponho a compor frases e rimas, não sou mais eu a pensar, mas a Alma de Poeta que cisma em fazer giros no ar..."


domingo, 16 de janeiro de 2011



O que somos?
Ao serem retirados todos os ornamentos com os quais nos revestimos, o que fica?
A própria Vida, eterna, vigorosa e pura.

Então, para que se apegar? 
Para que se dilacerar em sucessivos embates?
O que existe é eu, o outro e o Universo que nos cerca, num agora constante.
Meditemos sobre a intransitoriedade da Vida.