O que somos?
Ao serem retirados todos os ornamentos com os quais nos revestimos, o que fica?
A própria Vida, eterna, vigorosa e pura.
Então, para que se apegar?
Para que se dilacerar em sucessivos embates?
O que existe é eu, o outro e o Universo que nos cerca, num agora constante.
Meditemos sobre a intransitoriedade da Vida.