Cheiro de fruta madura,
é outono
no meu coração.
Vejo as folhas caídas,
sinto a leveza do vento,
a Vida seguindo seu ciclo.
Assim como as árvores,
reciclo meus ganhos,
meus planos,
meus sentimentos.
Tomo a forma latente,
mudo o ritmo,
me acalmo
e adormeço.
e nesse aparente sossego,
a Vida,
que é vibrante,
liberta-se das minhas amarras,
e elabora
novos brotos,
renovados,
para resplandecer na primavera!
(Bel Plá)
Boa noite, sou fotógrafo e tirei umas fotografias de outono. postei no meu blog e inseri o seu poema lá com os seus direitos reservados e com hiperligação para a sua página. se quiser dar uma vista de olhos: http://andremariachiphotos.blogspot.com/
ResponderExcluirJá agora, excelente poema!